The Carpenters O Musical é um presente aos amantes do melhor da música, que marcou época, e estará se apresentando no Bar Brahma, dia 22 de novembro, às 21 h, em São Paulo. Imperdível. Destaque para a semelhança da voz da cantora Vania Evans, com o mito Karen Carpenter. Impressionante. Romantismo e muita emoção. Leia crônica São Paulo, biografia e o novo tributo. Álbum de fotos.
Eles dominaram os românticos anos 70 no Brasil e no mundo com canções inesquecíveis e emblemáticas. E uma voz de anjos! E a nova geração de lá para cá reverencia sempre esta banda maravilhosa que deixou muita saudade.
Eu pessoalmente nunca esqueci uma fria noite de abril de 1982 quando fui à mitica boate Régine's de São Paulo, que estava vazia. Numa mesa próxima estavam o empresãrio Manoel Poladian e Amaury Junior jantavam com dois bonitos jovens com cara de americanos. Peguntei ao gerente de Relações Públicas da casa, o saudoso Guncho Maciel, quem eram os jovens..."São aqueles Carpenters, os cantores", assim simplismente. Quase desmaiamos eu e minha amiga inseparável Janny Gilburt hoje Adler. Mas por algum motivo que a emoção desconhece, e assim como aconteceu com minha musa das musas a francesa Dalida dois anos depois, eu não quis me aproximar, não quis contato. Para mim eram seres superiores que estavam num monte olimpo inatingível. A cabeça de cada um, vai entender...
Régine das boates me conta logo depois que eles estiveram em sua boate badaladíssima na 502 Park Avenue em Nova Iorque. Ah jura, respondi! Amo demais! Uns amores retrucou madame.
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Um ano depois leio que a delicada Karen morreu de anorexia, em informações difusas e confusas de um mundo ainda não informatizado.
Até hoje escuto as vezes e me emociono com Mr Postman e Only Yesterday e sempre penso na tristeza imensa de Richard Carpenter, a quem desejo o melhor e longa vida.
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Minha amiga Tania Vozz RP e jornalista, cronista e articulista agora me conta da apresentação desta dupla que revive e evoca a dupla que tanto amei. A exemplo do sublime filme Bohemian Raphsody sobre Freddie Mercury, vai ser dificil segurar a emoção. Bem vindos queridos Vera e Leandro, com certeza lá de cima eles vão cantar juntos;
(Ovadia Saadia é presidente da Febracos, Apacos, Colunista, Apresentador, Assessor de imprensa, Produtor de eventos, Articulista, Jornalista, Colecionador, Cinéfilo, Historiador. E foi na juventude relações públicas de vários endereços míticos de São Paulo e Brasil como a boate de Régine Zylberberg)
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Shows- JL Produções
(011) 97301-8811 (011) 94760-7434
Com Vera Figueiredo, a super baterista internacional
Vania Evans tem a seu lado o grande pianista Leandro Roverso.
“THE CARPENTERS – O MUSICAL” tem conquistado milhares de fãs por todo o País, lotou a casa de shows em 23 de setembro, no Tom Brasil e deixou saudades.
Os “Carpenters” foi um dos grupos românticos mais famosos da década de 70, inicio dos anos 80. A banda tinha como base as canções compostas pelos irmãos Karen e Richard Carpenter. Com seu estilo melódico, eles alcançaram por diversas vezes o topo das paradas americanas, tornando-se um dos maiores representantes do pop romântico mundial. O reconhecimento ao longo da carreira veio através de 3 grammys conquistados pela dupla entre vários discos de ouro.
O musical-tributo surgiu da ideia de Vânia Evans que faz a Karen Carpenter. Vania é uma cantora paulistana que teve muita influência do pop romântico dos anos 70 e 80. Ela percebeu que no Brasil jamais foi feito um trabalho que homenageasse os irmãos mais “românticos” do mundo. Vania durante anos treinou e aperfeiçoou a sua voz de forma que ficasse com o timbre idêntico ao de Karen.
Durante a década de 70, quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave e bem distinta que os lançou num grupo seleto de artistas que mais venderam discos em todos os tempos. Estimasse que a banda tenha vendido mais de 100 milhões de discos em todo o mundo.
Eles estiveram no Brasil em 1981 para a divulgação do álbum “Made in America” prometendo retornar ao Brasil no ano para fazer shows que nunca aconteceram.
Sobre Leandro Roverso:
Leandro Roverso, natural de São Paulo, dedica-se à música desde cedo. Através de seu interesse célere, começou a estudar piano aos cinco anos de idade com o seu padrinho Guido Roverso.
Aperfeiçoou-se em Piano na Academia Superior de Música Franz Liszt – Budapest, Hungria – onde teve seus estudos sob a orientação do pianista Gábor Éckhárdt.
Leandro já se fez recitais em diversos países pela Europa, como em Graz, Pörtschach e Vienna – Áustria; Croácia, Alemanha e Hungria. No ano de 2012, foi convidado para se apresentar em Tokyo – Japão nas dependências da Yamaha – Ginza, onde apresentou um recital com obras Brasileiras e Argentinas.
Desde o começo de 2016, participa do projeto PIANOSOFIA, idealizado pelo pianista Cristian Budu, que tem como objetivo o desenvolvimento e a integração de músicos, permitindo ao pianista a formação e participação em novos grupos musicais.
Sobre Vera Figueiredo
Publicações nacionais e internacionais destacam a força da música de Vera Figueiredo:
“Vera Figueiredo – que levou o som das florestas tropicais brasileiras para os clubes de concerto do mundo – fez uma apresentação com abordagem e frases que deixaram a todos boquiabertos”, escreveu T. Bruce Wittet para a revista Modern Drummer americana, sobre o Montreal Drum Fest (Canadá), no qual a baterista se apresentou. A revista inglesa Rhythm também fez menção à força de sua música, declarando, em ocasião de uma turnê da baterista pelo Reino Unido, que Vera Figueiredo era a Queen of Samba, a Rainha do Samba.
Dedicada a divulgar a música brasileira, tanto no Brasil quanto em terras estrangeiras, Vera Figueiredo já passou pela Escócia, Irlanda do Norte, Inglaterra, País de Gales, México, Chile, Itália, Espanha, Portugal, Argentina, Alemanha, e Estados Unidos ministrando workshops, aulas, e apresentando shows e performances.
Para preencher esta lacuna que este projeto - The Carpenters O Musical - foi idealizado. Um show que irá relembrar todos os grandes sucessos da banda como “Close to you”; “Superstar”; “Please Mr.Postman entre vários outros sucessos. Emocionante do início ao fim.
Agora você terá a oportunidade de assistir o melhor musical já produzido no Brasil em homenagem aos famosos irmãos.
Formação Banda atual: Composta por :
Vocal Karen Carpenter : Vania Evans
Richard Carpenter : Leandro Roverso ( no lugar de Fábio Pessoa)
Bateria : Vera Figueiredo ( no lugar do Bosco)
Guitarra : Rogério Scarton
Baixo: Bira Rosa
Teclados : Koxó
Metais : Jacaré
Serviço
The Carpenters O Musical
Ingressos de 50 a 70 reais
Dia 22 de novembro de 2018 às 21 horas
Endereço: Av. São João, 677 - Centro, São Paulo
Fone- (11) 2039-1250
@carpentersomusicaltributo
Shows- JL Produções
(011) 97301-8811 (011) 94760-7434
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Sobre Os Carpenters
Carpenters foi um duo musical norte-americano composto pelos irmãos Karen (1950-1983) e Richard Carpenter (n. 1946). Com seu estilo melódico, eles venderam mais de 90 milhões de álbuns e singles mundialmente,[1] tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década de 1970.[2] Embora fossem referidos como "The Carpenters", sendo "the" o artigo definido em inglês, o nome oficial do duo era simplesmente "Carpenters".[3] Durante a década de 1970, quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave e bem distinta que os alçou entre os artistas que mais venderam discos em todos os tempos.
Durante a carreira de aproximadamente 14 anos, os Carpenters gravaram onze álbuns, que produziram diversos singles bem-sucedidos, como "We've Only Just Begun", "(They Long to Be) Close to You" e sua regravação de "Please Mr. Postman". As turnês do duo passaram por diversos países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Austrália, Países Baixos, Brasil[5] e Bélgica. A carreira da dupla chegou ao fim com a morte de Karen, em fevereiro de 1983, devido a uma parada cardíaca em função de complicações da anorexia nervosa. A cobertura jornalística dada ao fato na época aumentou a consciência da opinião pública sobre as consequências das disfunções alimentares.
Antes dos Carpenters
Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950, os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais - Harold (1908-1988) e Agnes (1915-1996) - para a Califórnia no verão de 1963 e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey. Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78rpm de seu pai). A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira. Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais até a escola secundária seus interesses estavam nos esportes, tais como o softball, embora passasse muito tempo ouvindo música. A partir de uma fase posterior da adolescência, Karen juntou-se à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado infrutiferamente tocar outros instrumentos musicais.
Década de 1960
Durante a metade dos anos 1960, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década. Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista. Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp. O singleproduzido incluiu duas das composições de Richard, "Looking for Love" e "I'll Be Yours", mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.
Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de Música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum.[10] Embora fizessem apresentações,[11] não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettisum letrista para suas composições.
Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os ao músico e dono da A&M Records, Herb Alpert, com quem a dupla assinou um contrato pela gravadora em 22 de abril de 1969. À época Karen ainda não tinha idade legal (estava com dezenove anos) para assinar o contrato: os pais tiveram de assinar conjuntamente] com ela.
Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma canção de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.
Década de 1970
Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You, do disco de mesmo nome, que atingiu o topo e nele permaneceu por quatro semanas.[13] A gravação seguinte, "We've Only Just Begun", atingiu o segundo lugar e se tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.
Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como "For All We Know",[14] "Rainy Days and Mondays",[15] "Superstar", Hurting Each Other", "It's Going to take some time" e "Goodbye to Love", "Sing" Yesterday Once More", dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). "Top of the World" atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.
Durante a primeira metade dos anos 1970, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções. Progressivamente, Karen deixou de ser a baterista do grupo, função desempenhada por outros bateristas, tais como Hal Blaine.
Para promover suas canções, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.
A popularidade dos Carpenters frequentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).
Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso das Marvelettes, "Please Mr. Postman", que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi o último a atingir essa posição. No mesmo ano "Only Yesterday" foi lançada, e entre 1975 e 1976, foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as canções não faziam mais o sucesso de antes, tanto que "Goofus" nem chegou ao Top 40.
O álbum mais experimental, Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como "Don't Cry for me Argentina" da "ópera rock" Evita, "All You Get Form love is a Love Song", uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica "Calling Occupants of Interplanetary Craft", com acompanhamento de coral e orquestra.
Mesmo com os insucessos, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait, o qual se tornou um clássico de natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.
No meio da década de 1970, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 1970 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.
A última foto em 1983 da inesquecível Karen Carpenter. Sua morte alertou o mundo sobre os perigos da anorexia. |
No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York. Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resultado do projeto teve uma recepção morna de Richard e dos executivos da A&M Records. No início de 1980 Karen primeiramente hesitou, abandonando por fim seu disco solo, que seria lançado apenas em 1996, 16 anos depois e 13 após sua morte. Karen preferiu lançar outro disco com Richard (já recuperado da dependência de soníferos), que se transformou no álbum Made in America, lançado em 1981.
Os problemas pessoais, entretanto, diminuíram as possibilidades de um retorno às paradas e Karen teve um casamento que não deu certo com Thomas Burris, a separação ocorreu um ano depois. Em 1982, Karen foi a Nova York procurar tratamento com o psicoterapeuta Steven Levenkrom para suas desordens alimentares decorrentes da anorexia nervosa, voltando naquele mesmo ano disposta a refazer sua carreira. Ela rapidamente ganhou 5 quilos em uma semana, o que aumentou os danos a seu coração, resultado de anos de dieta e abusos (especialmente - conforme se diz - com o uso do xarope de Ipecac, um forte emético - para induzir vômito). Em 4 de fevereiro de 1983, Karen sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e teve sua morte declarada no Hospital Memorial de Downey aos 32 anos. Karen, vestida de rosa, foi posta em um caixão aberto. Entre os que foram ao seu funeral estavam suas melhores amigas, Olivia Newton-John e Dionne Warwick.
Depois dos Carpenters
Um telefilme de 1989, A História de Karen Carpenter, produzida com a ajuda de Richard teve audiência na época de seu lançamento. Nesse ano, foi lançado o disco Lovelines, com canções que não entraram nos discos anteriores e do disco-solo de Karen, que como já foi dito, seria lançado em 1996, sob o título Karen Carpenter.Após a morte de Karen, Richard continuou a produzir canções da dupla, inclusive muito material inédito e várias coletâneas, tendo lançado o disco Voice of the Heart no final de 1983. Sua dedicação em proteger a imagem dos Carpenters e o legado de gravações gerou muitas críticas, principalmente quando ele impediu em 1987 o lançamento do curta-metragem Superstar: a História de Karen Carpenter, de Todd Haynes, que se utilizou de bonecas Barbie para mostrar a morte precoce de Karen. Embora a crítica tenha dito que tudo foi mostrado de forma um tanto compassiva, a história mostrada não é nada favorável à família, retratada de forma desagradável. Richard obteve sucesso em proibir a execução do curta com base na violação dos direitos autorais das canções, usadas sem permissão.
Richard Carpenter, 2018 em ótima forma |
Muitas das canções dos Carpenters são populares ainda hoje, tais como: "Close to You", que é cantada em bares de karaokê e "We've only just begun" continua popular em casamentos. A dupla ainda marcaria presença em duas trilhas sonoras de novelas brasileiras: "I Need To Be In Love" foi tema da personagem Lina (Renata Sorrah) na novela O Casarão, em 1976; e "Make Believe It's Your First Time" embalava a história de Liliane, personagem de Cristina Mullins na novela Voltei Pra Você, em 1983.
Hoje, Richard Carpenter vive com sua esposa, Mary Rudolph-Carpenter (com quem se casou em 19 de maio de 1984), e suas quatro filhas e um filho em Thousand Oaks, Califórnia e o casal se tornou grande fomentador da produção artística na cidade. Richard é também colecionador de carros antigos que são ganhadores de concursos.
Richard Carpenter e familia, 2018. Uma vida em memória e reverência a irmã Karen. |
Em 1971, o departamento de artes gráficas da A&M Records contratou a empresa Craig Braun and Associates para criar a capa do terceiro álbum da dupla, intitulado Carpenters.] "Reconheci que seria um grande logo tão logo o vi", diz Richard.[16] Consequentemente, o logo passou a ser utilizado em cada capa dos álbuns dos Carpenters conforme dito por Richard, "para manter as coisas coerentes, dessa forma, cada álbum dos Carpenters desde a criação do logo apresenta-o."[ O logo não aparece na capa do álbum Passage; entretanto, uma versão reduzida aparece na contracapa.
Discografia
Álbuns de estúdio
- 1969 - Ticket to Ride (originalmente lançado como Offering)
- 1970 - Close to You
- 1971 - Carpenters
- 1972 - A Song For You // Uma música para você
- 1973 - Now & Then
- 1975 - Horizon
- 1976 - A Kind of Hush
- 1977 - Passage
- 1978 - Christmas Portrait
- 1981 - Made in America
- 1983 - Voice of the Heart
Coletâneas e lançamentos de material inédito
- 1984 - An Old-Fashioned Christmas
- 1989 - Lovelines
- 2004 - As Time Goes By
De São Paulo Ovadia Saadia
Colaborou Aline Grindler
Equipe jornalismo Sadex
5511 3826.5089
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