Show Business e seus artistas. As atrações.

Apresentação acontece na sexta-feira, dia 21 de dezembro; show trará um repertório com novidades para o Carnaval Se despedindo de 2018 em clima festivo,  Bell Marques  chega ao  Expo Barra Funda na sexta-feira, dia 21 de dezembro , com seu novo  projeto  Jingle Bell . O show, que brinca com as referências natalinas e traz no nome a irreverência do artista, passará por  São Paulo  (21), Brasília (22) e Salvador (23). O cantor sugere que o público compareça de branco. O show trará um repertório com novidades para o Carnaval, com novos sucessos como "Galera do B", que ele já vem testando nas redes sociais. Em São Paulo, o projeto acontece no Expo Barra Funda. O artista ainda garantirá o presente de fim de ano de muitos fãs: haverá distribuição do DVD Bell Marques - Só As Antigas, gravado em Salvador no primeiro semestre. Os ingressos já estão disponíveis. Para efetuar a compra, basta ir pessoalmente às bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das

Café Society Soul Festival agita São Paulo Com as atrações internacionais que fazem sucesso no gênero, JJ Thames, Leon Beal e Jesuton, o dining club da rua Amauri apresenta o inédito projeto em quatro dias de shows Entre os dias 28 de novembro (quarta) e 01 de dezembro (sábado), a casa noturna paulistana Café Society realiza o inédito Café Society Soul Festival. É o primeiro festival voltado ao estilo no país. Conhecido pela boa música ao vivo, do jazz às vertentes da black music, o dining club vai reunir no palco nomes que estão em alta na vertente, além dos spots nacionais. A maratona começa com o americano Leon Beal, considerado a golden voice e que volta a se apresentar na cidade. Foi destaque na cena musical de Boston, dividindo palco com The Temptations, Harold Melvin e The Whispers. A fama resultou em uma apresentação na Casabranca para então presidente Barak Obama. Com inspiração na Mottown e nas raízes do Delta do Missisipi, JJ Thammes é um

“Não deixe o Samba Morrer”, de Alcione, é a música mais cantada nos karaokês do Brasil, segundo nova pesquisa do KWC   Alcione e Kate Moss Com a colunista Sonia Menezes Pizzo, a Patricia de Franca, a mais antiga colunista social do Brasil em atividade (Apacs e Febracos) Aplaudida por CHER, na casa de Dinho Diniz em gala da AMfar Bastidores Tom Brasil Musas Alcione e Rosemary Com os grandes amigos o colunista Luis Carlos Lourenço e Maria Bethânia “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó, se tornou o hino dos karaokês brasileiros, mas a música mais cantada na temporada 2018 é da cantora Alcione. “Não deixe o Samba Morrer” foi a canção mais executada nas casas de karaoquês, de acordo com a pesquisa realizada 6 estados participantes do Campeonato Mundial de Karaokê. Foram ouvidos mais de 1.200 karaoquistas e donos de casas especializadas no gênero. A canção é seguida de perto por “A Loba”, também da Marrom, que ficou em segundo lugar nesse es

Bárbara Hudson conversa com seu público, fãs e convidados: um reencontro inesquecível. Musas da Pauliceia Desvairada Carlos Primati A noite de terça-feira, 25 de setembro, o Teatro Itália, no centro de São Paulo, presenciou um espetáculo único e irrepetível. Grande parte da plateia que lotou praticamente todas as poltronas do histórico teatro pôde ver pela primeira vez um autêntico show das travestis mais emblemáticas da noite paulistana. A revista musical Musas da Pauliceia Desvairada reuniu um elenco de artistas drag veteranas, cada uma com sua trajetória deslumbrante, e que serão registradas no documentário de Ney Inácio, espécie de resposta paulistana ao carioca Divinas Divas. Eu sou do cinema; meu conhecimento do mundo das travestisse limita a filmes como Rocky Horror Picture Show, Priscila a Rainha do Deserto e Para Wong Foo; além das produções de sexo explícito, que se aproximam mais de prostituição do que de empoderamento. E, claro, a maravilhosa Divine, a ult

Eles dominaram os românticos anos 70 no Brasil e no mundo com canções inesquecíveis e emblemáticas. E uma voz de anjos!  E a nova geração de lá para cá reverencia sempre esta banda maravilhosa que deixou muita saudade. Eu pessoalmente nunca esqueci uma fria noite de abril de 1982 quando fui à mitica boate Régine's de São Paulo, que estava vazia. Numa mesa próxima estavam o empresãrio Manoel Poladian e Amaury Junior jantavam com dois bonitos jovens com cara de americanos. Peguntei ao gerente de Relações Públicas da casa, o saudoso Guncho Maciel, quem eram os jovens..."São aqueles Carpenters, os cantores", assim simplismente. Quase desmaiamos eu e minha amiga inseparável Janny Gilburt hoje Adler. Mas por algum motivo que a emoção desconhece, e assim como aconteceu com minha musa das musas a francesa Dalida dois anos depois, eu não quis me aproximar, não quis contato. Para mim eram seres superiores que estavam num monte olimpo inatingível. A cabeça de cada um, vai entende