Recentemente, o tão querido cantor Roberto Leal reuniu os três filhos, Rodrigo, Manuela e Victor , para uma celebração antecipada ao dia dos pais, antes da sua partida para Portugal, onde terá temporada de shows. A família brincou brindou no restaurante de Roberto, o Kanto Madeira, em Alphaville. “Foi uma felicidade e um grande presente conseguir reunir meus três filhos no Brasil, às vésperas do dia dos pais. Há anos isso não acontecia, devido agenda corrida de todos e distância entre Brasil e Portugal”, conta Roberto. Manuela e Victor moram com o cantor, em Alphaville. Rodrigo reside em Portugal, onde dirige a TVI – televisão portuguesa, mas passa breve temporada no Brasil. “Nesses últimos três meses encontrei meu filho Rodrigo somente nos palcos, quando me acompanhou nos shows em Toronto, Montreal e Paris. Tem um sabor especial poder abraçá-lo e viver esse momento, com toda a família”, emociona-se Roberto. Rodrigo não poupa elogios ao pai: “Mesmo fica...
Eles dominaram os românticos anos 70 no Brasil e no mundo com canções inesquecíveis e emblemáticas. E uma voz de anjos! E a nova geração de lá para cá reverencia sempre esta banda maravilhosa que deixou muita saudade. Eu pessoalmente nunca esqueci uma fria noite de abril de 1982 quando fui à mitica boate Régine's de São Paulo, que estava vazia. Numa mesa próxima estavam o empresãrio Manoel Poladian e Amaury Junior jantavam com dois bonitos jovens com cara de americanos. Peguntei ao gerente de Relações Públicas da casa, o saudoso Guncho Maciel, quem eram os jovens..."São aqueles Carpenters, os cantores", assim simplismente. Quase desmaiamos eu e minha amiga inseparável Janny Gilburt hoje Adler. Mas por algum motivo que a emoção desconhece, e assim como aconteceu com minha musa das musas a francesa Dalida dois anos depois, eu não quis me aproximar, não quis contato. Para mim eram seres superiores que estavam num monte olimpo inatingível. A cabeça de cada um, vai entende...
Na atração, que tem como entrevistadoras a atriz de teatro, cinema e televisão Cláudia Mello e a atriz e jornalista Ana Maria Cerqueira Leite , Joana conta passagens de seus 76 anos de vida e quase seis décadas de carreira. Nestes, contabiliza inúmeros trabalhos de dramaturgia que fizeram sucesso na televisão, cinema e, principalmente, no teatro. Registrada como sendo filha de seus tios e não dos pais sanguíneos, Joana comenta sobre sua infância, período cujo ficou conhecida por “peixinho”, já que sempre, ao sair da escola, ia direto à praia do Rio de Janeiro, local em que morou durante muitos anos, nadar com os banhistas. Ela também relata que, para poder se tornar a atriz que queria, teve de manter o pé firme na decisão e provar aos pais num período de um ano que esta era realmente a escolha correta. Depois disto, tomada pelo sentimento de certeza, Joana foi em busca de seu sonho. Viu um anúncio da TV Rio, na época em que já fazia...
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